Existem
diversas maneiras de entender o mundo, de dar-lhe um significado
último. Elas podem, genericamente falando, ser divididas em dois
grandes
grupos, segundo o preconceito que lhes serve de terreno. O
grupo das que
negam a existência de algo além da humanidade
(transcendente a ela), e o das
que a aceitam. O primeiro nega a
possibilidade de qualquer divindade; o
segundo, a aceita. Divindade
aqui definida como qualquer ser ou instância que,
conscientemente,
influencia e/ou determina os rumos dos acontecimentos
vivenciados
por nós. O primeiro grupo é ateísta, o segundo, teísta.
Ao
longo da história ambos foram responsáveis por atrocidades,
massacres,
tirania, opressão e um sem número de atitudes por eles
mesmos condenados. A
favor do primeiro, apenas o fato de ser,
historicamente, mais recente – a
possibilidade da não existência
de uma divindade somente ocupou espaço
público nos últimos 500
anos.
leia artigo completo em www.medicinaeciencia.med.br/fecrista/singularidadefecrista.pdf singularidadefecrista.pdf
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